sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Sete Vidas

Eu sabia que a noite desta sexta-feira me iria proporcionar algo verdadeiramente importante. E assim o foi. Assisti a um dos melhores filmes que a minha fraca memória me permite recordar. Sete Vidas (Seven Pounds). A ironia é uma constante na minha vida e, ver um filme sobre bondade e carácter, especialmente nesta noite, mostrou-me esta figura de estilo levada ao extremo.

O som dos lenços machucados a absorverem as lágrimas e os abraços sentidos impulsionados pelo surgir dos créditos finais, fez-me ver que as pessoas não são insensíveis! Tamanha reacção pareceu-me totalmente propositada perante o que acabara de suceder. Muitos terão pensado que foi o melhor investimento financeiro que fizeram nos últimos tempos. Esses «muitos» englobam a minha pessoa! Will Smith tem um dos melhores papéis da sua carreira, que é uma das mais consistentes de Hollywood. Sem dúvida alguma, este argumento deveria ser premiado! A história mostra o ser humano antagónico, a pessoa de quem todos devíamos ser clones. O meu imaginário delira com argumentos sobre problemas sociais, sobre pessoas, vidas! Neste caso: Sete! Estou feliz e satisfeito!

Mais não digo, a não ser que recomendo vivamente! É o tipo de filme cujas imagens se repetem em catadupa na nossa cabeça e durante muito tempo. Obrigado amigo Juca, a amizade é forte e eu prezo muito os meus amigos!

Há, no entanto, uma frase que me ficou a ecoar nos ouvidos:

«Não podes brincar com a vida dos outros»

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